segunda-feira, 21 de março de 2011

Apresentação do livro O Cortiço.

Um homem qualquer, trabalhador e muito economizador adquire fortuna, amiga-se a uma negra de um cego e sente cada vez mais sede de riqueza. Arranja confusões com um novo vizinho(Miranda) ao disputar palmos de terra. Chega a roubar para construir o que tanto almejava: um cortiço com casinhas e tinas para lavadeiras. Prosperou em seu projeto. João invejava seu vizinho. Veio morar na casa de Miranda, Henrique, acadêmico de medicina, a fim de terminar os estudos. Nessa casa, além de escravos e sua família morava um senhor parasita (Botelho, ex-empregado). D. Estela (esposa de Miranda) andava se "escovando" com o Henrique, porém acabaram sendo flagrados pelo velho Botelho.
O cotidiano da vida no cortiço ia de acordo com a rotina e a realidade de seus moradores, onde lavadeiras eram o tipo mais comum. Jerônimo (português, alto, 35 a 40 anos), foi conversar com João oferecendo-lhe serviços para a sua pedreira. Com custo, depois de prosearem bastante, João aceitou a proposta, com a condição dele morar no cortiço e comprar em sua venda. A mudança de Jerônimo e Piedade se sucedeu sob comentários e cochichos das lavadeiras. Após alguns meses eles foram conquistando a total confiança de todos, por serem sinceros , sérios e respeitáveis. Tinham vida simples e sua filhinha estudava num internato. No domingo todos vestem a melhor roupa e se reúnem para jantar, dançar, festejar, tudo muito a vontade. Depois de três meses Rita Baiana volta. Nessas reuniões sobressaia o "Choro", muito bem representado pela Baiana e seu amante Firmo.
 Jerônimo mudou seus costumes, brigava com sua e a cada dia mais se afeiçoava pela mulata Rita. Firmo sentia-se enciumado. Florinda engravidou de Domingos (caixeiro da venda de João Romão), o mesmo foi obrigado a casar-se ou fornecer dotes.
Foi aquele rebuliço em todo cortiço, nada mais falavam além disso, Florinda viu-se obrigada a fugir de casa. Léonie(prostituta alto nível) aparece emperiquitada com sua afilhada Juju, todos admiravam quanta riqueza, mas nem por isso deixaram sua amizade de lado. Léonie era muito amiga de Pombinha. Na casa de Miranda era uma festa só! Ele havia sido agraciado com o título de Barão do Freixal pelo governo português. João indagava-se, por não ter desfrutado os prazeres da vida, ficando só a economizar. Diante de tal injúria, com muito mau humor implicava com tudo e todos do cortiço. Fez despejar na rua todos os pertences de Marciana. Acusou-a de vagabunda, acabando ela na cadeia.
A festa do Miranda esquentava e João recebeu convite para ir lá, o que o deixou ainda mais injuriado. O forró no cortiço começou, porém briga feia se travou entre Jerônimo e Firmo. Barricada impedia a polícia entrar, o incêndio no 12 fez subir grande desespero, era um corre-corre, polícia, acidentados (Jerônimo levou uma navalhada) e para finalizar caiu uma baita chuva.João foi chamado a depor, muitos do cortiço o seguiram até a delegacia, como em mutirão. Rita incansavelmente cuidava do enfermo Jerônimo dia e noite.
No cortiço nada se dizia a respeito dos culpados e vítimas. Piedade não se agüentava chorando muito descontente e desesperada por seu marido acidentado. Firmo não mais entrava por lá, ameaçado por João Romão de ser entregue a polícia. Pombinha amanheceu indisposta decorrente da visita feita no dia anterior à Léonie. Esta, como era de seu costume, atrancou Pombinha em beijos e afagos, pois era além de prostituta, lésbica. Isso deixara a menina traumatizada, que por força e insistência de sua mãe, saiu a dar voltas atrás do cortiço, onde cochilou, sonhou e ao acordar virou mulher.
A festa se fez por D. Isabel, ao saber de tão esperada notícia. Estava Pombinha a preparar seu enxoval quando Bruno chegou e lhe pediu que escrevesse uma carta a Leocádia. Ele chorava... Ela, ao ver a reação de submissão dele, desfrutava sua nova sensação de posse do domínio feminino. Imaginava furtivamente a vida de todos, pois sua escrivania servia de confessionário. Via em seu viver que tudo aquilo continuaria, pois não haviam homens dignos que merecessem seu amor e respeito. Pombinha, mesmo incerta, casa-se com o Costa, foi grande a comoção no cortiço. Surgiu um novo cortiço ali perto, o "Cabeça de Gato". A rivalidade com o cortiço de João Romão foi criada. Firmo hospedou-se lá, tendo ainda mais motivos contra Jerônimo. João, satisfeito com sua segurança sobre os hóspedes, investia agora em seu visual e cultura, com roupas, danças, leituras e uma amizade com Miranda e o velho Botelho.
Ele e o velho estavam tramando coisa com a filha do Barão. Fez-se um jantar no qual João foi todo emperiquitado. João naquele momento de auge em sua vida, via-se numa situação em que necessitava livrar-se da negra, chegou a pensar em sua morte. Sem nem mesmo repousar após sua alta do hospital, Jerônimo foi conversar com Zé Carlos e Pataca a respeito do extermínio do Firmo. O dia corria, João proseava com Zulmira na janela da casa de Miranda, sentindo-se familiarizado. Jerônimo foi realizar seu plano encontrando-se com os outros dois no Garnisé (bar em frente ao cemitério).
Pataca entrou no bar, encontrou por acaso com Florinda, que se ajeitara na vida e dera-lhe notícia que sua mãe parara num hospício. Firmo aparece e Pataca o faz sair até a praia com pretexto de Rita estar lá. Muito chapado seguiu-o. Lá os três treteiros espancaram-lhe e lançaram-lhe ao mar. Chovia muito e ao ir para casa, Jerônimo desiste e se dirige à casa da Rita. O encontro foi efervescente por ambas as partes. Tudo estava resolvido, fugiriam no dia seguinte. Piedade, ao passar das horas, mais desesperada ficava. Ao amanhecer do dia chorava aos prantos e no cortiço nada mais se ouvia senão comentários sobre o sumiço do Jerônimo.
A morte de Firmo já rolava solta no cortiço. Rita encontrava-se com Jerônimo. Ele, sonhando começar vida nova, escreve logo ao vendeiro despedindo-se do emprego, e à mulher constando-lhe do acontecido e prometendo-lhe somente pagar o colégio da garota. Piedade e Rita se atracaram no momento em que a mulata saía de mudança, o cortiço todo e mais pessoas que surgiram, entraram na briga. Foi um tremendo alvoroço, acabara sendo uma disputa nacional (Portugueses x Brasileiros).
Nem a polícia teve coragem de entrar sem reforço. Os Cabeças de Gato também entraram na briga. Travou-se a guerra, a luta dos capoeiristas rivais aumentava progressivamente quando o incêndio no 88 desatou, ensangüentando o ar. A causa foi a mesma anterior, por um desejo maquiavélico, a velha considerada bruxa incendiou sua casa, onde morreu queimada e soterrada, rindo ébria de satisfação. Com todo alvoroço, surgia água de todos os lados e só se pôs fim na situação quando os bombeiros, vistos como heróis, chegaram. O velho Libório (mendigo hospedado num canto do cortiço) ia fugindo em meio a confusão, mas João o seguiu.
Estava o velho com oito garrafas cheias de notas de vários valores, essas que João roubou e fugiu, deixando-o arder em brasas. Morrera naquele incêndio a Bruxa, o Libório e a filhinha da Augusta além de muitos feridos. Para João o incêndio era visto como lucro, pois o cortiço estava no seguro, fazendo ele planos de expansão baseado no dinheiro do velho mendigo. Por conseqüências do incêndio Bruno foi parar no hospital, onde Leocádia foi visitá-lo ocorrendo assim a reconciliação de ambos. As reformas expandiram-se até o armazém e as mudanças no estilo de João também alcançavam um nível social cada vez mais alto.
Com amizade fortificada junto ao Miranda e sua família, pediu a mão de Zulmira em casamento. Bertoleza, arrasada e acabada daquela vida, esperava dele somente abrigo em sua velhice, nada mais.Jerônimo abrasileirou-se de vez. Com todos costumes baianos deleitava-se a viver feliz com a mulata Rita. Piedade desolada de tristeza habituara-se a beber e começou a receber visitas aos domingos de sua filhinha (9 anos), que logo cativou todo o cortiço, crismada por todos como "Senhorinha". Acabados por desgraças da vida, Jerônimo e Piedade não mais guardavam rancor um do outro, ambos se estimavam e em comum possuíam somente a filha a cuidar. Jerônimo arrependia-se , mas não voltaria atrás. Deu-se a beber também.
O cortiço não parecia mais o mesmo, agora calçado, iluminado e arrumado todo por igual. O sobrado do vendeiro também não ficara para trás nas reformas. Quem se destacou foi Albino (lavadeiro homossexual) com a arrumação de sua casa. A vida transcorria, novos moradores chegavam. Já não se lia sob a luz vermelha na porta do cortiço "Estalagem de São Romão", mas sim "Avenida São Romão". Já não se fazia o "Choradinho" e a "Cana-verde", a moda agora era o forrobodó em casa, e justo num desses em casa de das Dores, Piedade enchera a cara e Pataca é que lhe fizera companhia querendo agarrá-la depois de ouvir seus lamentos, mas a caninha surtiu efeito (vômito) e nada se sucedeu.
João Romão não pregara os olhos a pensar no que fazer para dar um fim na crioula Bertoleza. Agostinho (filho da Augusta) sofrera acidente na pedreira, ficara totalmente estraçalhado. Foi aquele desespero no cortiço. Botelho foi falar a João logo cedo. Bertoleza ao ouvir, pôs-se respeito diante da situação e exigiu seus direitos, discutiram o assunto e nada resolveram. João se irritara e tivera a idéia de mandá-la de volta ao dono propondo esse serviço ao velho Botelho, que aliás recebia dele remuneração por tudo que lhe prestava. Em volta do desassossego e mau estar de João e Bertoleza o armazém prosperava de vento em poupa aumentando o nível dos clientes e das mercadorias.
Sua Avenida agora era freqüentada por gente de porte mais fino como alfaiates, operários, artistas, etc. Florinda ainda de luto por sua mãe Marciana, estava envolvida agora com um despachante. A Machona (Augusta) quebrara o gênio depois da morte de Agostinho. Neném arrumara pretendente. Alexandre fora promovido à sargento. Pombinha juntara-se à Léonie e atirara-se ao mundo. De tanto desgosto, D. Isabel (mãe de Pombinha) morrera em uma casa de saúde. Piedade recebia ajuda da Pombinha para sobreviver, pois estimava Senhorinha, apesar de saber que o fim da pobre garotinha seria como o seu.
Mesmo assim Piedade foi despejada indo refugiar-se no Cabeça de Gato, que tornara-se claramente um verdadeiro cortiço fluminense. Ocorreu um encontro em uma confeitaria na Rua do Ouvidor, entre a família do Miranda, o Botelho e o João Romão que puseram-se a prosear. Na volta, seguindo em direção ao Largo São Francisco, João e Botelho optaram em ficar na cidade a conversar sobre o fim que se daria a crioula. Estava tudo certo, seu dono iria buscá-la junto á polícia. Quando isso sucedeu-se, ao ver-se sem saída, impetuosa a fugir, com a mesma faca que descamava e limpava peixes para o João, Bertoleza rasgou seu ventre fora a fora. Naquele mesmo instante João Romão recebera um diploma de sócio benemérito da comissão abolicionista.

Apresentação do Autor da Obra :)

Aluísio de Azevedo.
Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo , nasceu em São Luís, no dia 14 de abril de 1857 e morreu em Buenos Aires, dia 21 de janeiro de 1913.
Foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro. Além de bom desenhista e discreto pintor.
Como um jornalista, Aluísio Azevedo ia aos locais onde pretendia ambientar seus romances, conversava com as pessoas que inspirariam suas personagens, misturava-se a elas. Procurava assim reproduzir o mais fielmente possível a realidade que retratava. Além disso, desenhista habilidoso, às vezes, desenhava suas personagens em papel cartão, recortava-as e as colocava em ação, num teatro para si mesmo, de modo a visualizar as cenas que iria narrar.
Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo foi um crítico impiedoso da sociedade brasileira e de suas instituições. Abandonou as tendências românticas em que se formara, para tornar-se o criador do naturalismo no Brasil, influenciado por Eça de Queirós e Émile Zola. Seus temas prediletos, focados na realidade cotidiana, foram o anticlericalismo, a luta contra o preconceito de cor, o adultério, os vícios e a vida do povo humilde.
Nascido em São Luís, Aluísio viajou para o Rio de Janeiro aos 17 anos a chamado do irmão, o teatrólogo Artur Azevedo. Começou a estudar na Academia Imperial de Belas-Artes e logo passou a colaborar, com caricaturas e poesias, em jornais e revistas.
A partir da publicação de seu primeiro romance, Uma lágrima de mulher (1880), em estilo romântico e extremamente sentimental, viveu durante 15 anos do que ganhava como escritor. Por isso, sua obra pode ser dividida em duas partes: a primeira, romântica, escrita para agradar o público e vender bem, de modo a garantir-lhe a sobrevivência. A segunda, naturalista, para expressar sua visão de mundo e as mazelas do Brasil. Foi esta que lhe deu destaque na história da literatura brasileira.
É o caso de O mulato, publicado em 1881, no auge da campanha abolicionista, que provocou um grande escândalo. O autor tentava analisar a posição do mestiço na sociedade maranhense de seu tempo e atacou o preconceito racial. Até 1895 escreveu 19 trabalhos, entre romances e peças teatrais. Continuou colaborando em jornais e revistas, com caricaturas, contos, críticas e novelas. Ele próprio tentou lançar em São Luís um periódico anticlerical intitulado O Pensador, no mesmo ano de publicação de O mulato. A reação hostil da sociedade provinciana e do clero fez com que voltasse definitivamente para o Rio de Janeiro.
Ao ingressar por concurso na carreira diplomática, em 1895, encerrou a sua história literária. A serviço do Brasil, esteve na Espanha, Japão, Uruguai, Inglaterra, Itália, Paraguai e Argentina, onde morreu.
Além de O mulato, os romances que o consagraram perante a crítica e o público culto foram: Casa de pensão (1884), inspirado num caso da crônica policial do Rio, que descreve a vida nas pensões chamadas familiares, onde se hospedavam jovens que vinham do interior para estudar na capital; e O cortiço (1890), considerado sua obra-prima, onde narra, em linguagem vigorosa, a vida miserável dos moradores de duas habitações coletivas.


OBRAS:
Uma Lágrima de Mulher, romance (1880)

O Mulato, romance (1881)

Mistério da Tijuca ou Girândola de Amores, romance (1882)

Memórias de um Condenado ou A Condessa Vésper, romance (1882)

Casa de Pensão, romance (1884)

Filomena Borges, romance (1884)

O Homem, romance (1887)

O Cortiço, romance (1890)

O Coruja, romance (1890)

A Mortalha de Alzira, romance (1894)

Demônios, contos (1895)

O Livro de uma Sogra, romance (1895)

O Japão, publicado, a partir de manuscritos encontrados na Academia Brasileira de Letras (1894)

O Touro Negro, crônicas e epistolário

Os Doidos, peça

Casa de Orates, peça

Flor de Lis, peça

Em Flagrante, peça

Caboclo, peça

Um Caso de Adultério, peça

Venenos que Curam, peça

República, peça

O Esqueleto, não obstante publicado em recente versão de suas obras completas, organizadas por Nogueira Jr, não é de autoria de Aluísio Azevedo senão da de Olavo Bilac e de Pardal Mallet.

terça-feira, 15 de março de 2011

Muito prazer ; )

  ' Olá , meu nome é Bruno de Paula Fernandes , tenho 16 anos  e sou o HOMEM desse blog HAHAHAHA. Sou uma pessoa muito alegre mais ao mesmo tempo um pouquinho bravo , sou extrovertido , timido , inteligente , e adoro as coisas simples , sou bastante impaciente , e gosto de estudar só não tenho muita vontade , IOHSAIIOHA , e sou também bastante sonhador afinal , é sonhando que se mantém o coração vivo.
   Gosto muito de ouvir musica , jogar PS2  ;) , e AMO  jogar FUTEBOL , e estou jogando atualmente  pela S.E Elite Itaquerense.Estou namorando e amando há 1 ano e 5 meses ( Ana Carolina ) , tenho amigos muito especias , e uma familia pela qual eu sou extremamente apaixonado e que esta crecendo pois em setembro, a princesinha, Beatriz chega  


  TOURO : 
Você conhece bem o significado da palavra determinação. Quando quer alguém, não existe o que abale a sua vontade. O sexo, para você, tem grande importância e precisa acontecer em um clima romântico. Você sabe seduzir, mas não dispensa a atenção de seu par. Prefere romper a ter que ficar com alguém que não é capaz de corresponder seu amor à altura. Para tudo caminhar bem, é fundamental controlar a dose de possessividade em seu coração. Você pode querer mandar, mas nem sempre a pessoa amada pode estar disposta a obedecer. O ciúme é outro fator muito prejudicial.

'' Sou uma pessoa determinada e sempre farei o possivel e o impossivel para conseguir o que eu quero ''

 

segunda-feira, 14 de março de 2011

.. Prazer em conhecer! haha :)

Olá! Eu sou uma das meninas do blog! :)
Meu nome é Flavia Alves da Silva. Tenho 16 anos! Nasci dia 09/08/1994 :)
Sou estudante do Colégio Oliveira Telles e estou no 3° ano no Ensino Médio!
Me descrever é algo difícil e ao mesmo tempo fácil. 
Apesar que sempre achei que se 'definir' é se limitar..
Enfim, sou uma pessoa muito simpática, amiga, elétrica não paro quieta nenhum segundo! Adoro falar, conversar. Gosto muito de chamar atenção! Eu gosto de estudar, porém as vezes tenho uma preguiça tremenda! Eu adoro sair, principalmente baladas, eu nunca paro em casa. Fim de semana eu estou nas baladas, na rua, e etc .. Não consigo ficar em casa! hahaha.  Sou viciada em internet! :)
Eu amo música Eletrônica, sou amiga de muitos Dj's conhecidos e sempre estou em baladas com eles. Meu hobbie é sair, escutar Eletrônica e PRINCIPALMENTE dançar. Nossa eu sou louca pela dança!  haha
Ah, também gosto muito de jogar futebol! 
Por trás dessa pessoa 'eletrica, animada, sorridente ' existe uma menina MUITO sentimental! Me apaixono fácil e fico encantada com muitas coisas.


Sou do signo de Leão: Tem criatividade e talento para liderar. Por ser uma pessoa muito orgulhosa, busca ser o centro das atenções. É difícil alguém ofuscar o seu brilho pessoal. Você gosta que tudo aconteça como pensou. Aliás, faz o possível para que as coisas realmente saiam conforme sua vontade. Mas, basta algo dar errado num papo ou numa conquista e pronto: já arma o maior bico. Agora, um dos seus pontos fortes é seu grande magnetismo. Você sabe que cativa e tira o maior proveito disso.
(Esse pequeno trecho sobre meu signo, me descreveu totalmente, essa sou eu, esse é meu signo!)


.. Muitos me chamam de vaidosa ou convencida! Na verdade eu tenho minhas próprias idéias e não abro mão delas por qualquer motivo!  



Alana Azevedo.

Oi sou a Alana, tenho 17 anos, faço aniversário dia 08/04, sou ariana, amiga, quieta, caseira, gosto de muitos tipos de musica mais a que mais me chama atenção é o rock. Minha comida preferida é lasanha, adoro chocolate, sou simpática "com quem também é comigo", gosto de pessoas verdadeiras, sinceras,não gosto, mas as vezes julgo as pessoas antes de conhece-las,tenho amigas/amigos maravilhosos, tenho os melhores pais do mundo, onde sou filha unica por parte de mãe e a mais nova por parte de pai, sou muito mimada morro de ciúmes dos meus pais, tenho 3 irmãos por parte de pai, tenho 2 sobrinho e uma familia que me ama,e um cachorro muito ciumento,não sou muito estudiosa, mais me considero inteligente,minha matéria preferida é português e inglês, tenho muitos sonhos e um deles é me formar em medicina, não namoro, sou de me apaixonar muito fácil, e acredito já ter sentido o prazer de amar...